Certo dia no trabalho, numa reunião com o chefe do chefe, para apresentação dos projetos, no meio da minha apresentação, um colega recém chegado à equipe começou a fazer aquelas perguntinhas.
Sabe aquelas perguntas, "sem malícia", diz o autor que sempre faz esse tipo de pergunta, que ã intenção é de ajudar o apresentador.
Pois é, não é que o danado, começou a fazer umas perguntas capsiosas no sentido de questionar a minha fala. Usava as expressões tipo: "mas você conhece isso?" ou, "já tem isso em algum lugar?"...
Graças a Deus fui respondendo ao bombardeio de questionamentos e me safando da situação embaraçosa que o "novato" me colocou.
Depois da reunião, não deixei por menos, fui ter uma conversinha no pé do ouvido com o sujeito inquisitor.
Com a desculpa costumeira de quem sempre faz sem ter a intenção de "ferrar" o colega, meu companheiro de equipe de trabalho começou seu discurso.
Ouvi somente as primeiras palavras e na brincadeira dei meu recado.
A verdadeira intenção do miliante vou saber depois de outras reuniões, pois a máscara cai.
Mas o camarada entendeu que a leitura de sua atitude, feita pelos presentes na reunião foi de que ele estava querendo se aparecer complicando minha apresentação!
São Bento nos livre disso!
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