Ontem, domingo de sol e céu azul.
Ajoelhado defronte do túmulo de meu pai eu estava.
Olhando seu retrato e nome estampado na lápide.
Sentindo uma brisa que trazia paz para o coração.
A paz representada pelo silêncio do lugar.
Relembrando momentos felizes.
Desde a infância até os últimos dias.
Imaginei que um dia terei minha lápide.
Todos terão. Isso é inevitável.
E como será a minha lápide?
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Um comentário:
Pára...
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